sexta-feira, 18 de junho de 2010

A Fábula da Convivência

Durante uma era glacial, muito remota, quando parte do globo terrestre
esteve coberto por densas camadas de gelo, muitos animais não
resistiram ao frio intenso e morreram indefesos, por não se adaptarem
às condições do clima hostil.
Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de
se proteger e sobreviver, começou a se unir, e juntar-se mais e mais.
Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro.
E todos juntos, bem unidos, agasalhavam-se mutuamente, aqueciam-se
enfrentando por mais tempo aquele forte inverno .
Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os
companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam mais
calor, aquele calor vital, e afastaram-se feridos, magoados, por não
suportarem mais tempo os espinhos dos seus companheiros.
Doíam muito... Mas, essa não foi a melhor solução: afastados, separados, logo começaram a morrer congelados, os que não morreram voltaram a se aproximar, pouco a pouco, com jeito, com precauções, de tal forma que, unidos, cada qual conservava uma certa distância do outro, mínima, mas o suficiente para conviver, resistindo à longa era glacial.
Sobreviveram...

É fácil trocar palavras, difícil é interpretar os silêncios!
É fácil caminhar lado a lado, difícil é saber como se encontrar!
É fácil beijar o rosto, difícil é chegar ao coração!
É fácil apertar as mãos, difícil é reter o seu calor!
É fácil sentir o amor, difícil é conter sua torrente!
Que possamos nos aproximar uns dos outros com amor e serenidade de tal
forma que nossos “espinhos” não firam as pessoas que mais amamos tanto
no trabalho, na escola, na igreja, em casa ou na rua.

Autor desconhecido

Fonte: Motivação e Otimismo.com – "O melhor Site de mensagens da Internet"
Acesse: http://www.motivacaoeotimismo.com/

A ponte

A Ponte

Toda corrente de água desliza entre duas margens.
Margens que detêm e ordenam.
Que impedem de invadir os campos.
Que lhe traçam um caminho.
Duas margens que permitem essa água formar um todo e realizar sua tarefa:
Regar as planícies através das quais desliza.
E as margens ficam distantes uma da outra...
Elas, porém, podem unir-se. Aproximar-se.
Fundir-se quase, quando sobre as águas se estende uma ponte.
Olhando a ponte sente-se a tarefa imensa e ao mesmo tempo agradável,
executada pela ponte.
Como um abraço amigo aproxima duas separações.
Como um diálogo silencioso faz conversarem duas solidões.
Como a mão estendida fraterniza dois estranhos.
Se a ponte pudesse sentir, poderíamos, sem medo, qualificá-la de feliz.
Feliz por ser capaz de tornar o outro feliz.
E nunca se colhe maior felicidade do que quando se semeia felicidade.
A ponte tem, para cada um de nós, um profundo e significativo simbolismo.
É a lição perene, silenciosa e rica, no dia-a-dia de sua missão de
ligar e aproximar.
De cortar distâncias.
De separar abismos.
Diante de uma ponte nos ocorre reflexões que alguém escreveu:
" Em êxtase contemplativo olho a ponte, admiro a ponte, escuto a
linguagem da ponte...
... Sou forte, terrivelmente forte. Resisto a todos e permaneço sempre estática,
mas perseverante em meu posto de serviço.
O segredo de minha força???
De minha perseverança???
De minha grandeza???
Nasci para unir.
Vivo para unir.
Sirvo para unir !!! "
Como gostaria de ser ponte também!!!
Para unir a terra aos céus !
Unir os desunidos.
Unir os desencontrados.
Unir os corações.

Adaptação do texto de Hugo Di Baggio

Fonte: http://www.motivacaoeotimismo.com

Como inserir vídeo no impress

Paso-a-passo:

1. Inserir - Filme e som - selecione o vídeo Clipe desejado (ao inserir o vídeo vai aparecer uma imagem com fundo preto, é o Videoclipe, se desejar aumentar a imagem é só aumentar nas laterais, já que aperece como imagem, mas vc só vai visualizá-lo em Apresentação - clique em F5).

Obs.: Não são todos os vídeos que vc consegue inserir, caso vc não consiga inserir um determinado vídeo vai precisar utilizar um conversor de vídeo. Você pode utilizar o FVL VideoConstructor Free para conversão tem outros que vc pode procurar num site de busca.

Abraços e Sucesso!

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Tecnologia na Educação

A Tecnologia na Educação
Eduardo O C Chaves
Muitos autores têm chamado nossa atenção para o fato de que se um médico, um engenheiro e um professor tivessem sido congelados cem anos atrás, no final do século dezenove, e, agora, fossem descongelados e tivessem que voltar a exercer suas profissões, o médico e o engenheiro não teriam a menor condição de voltar a trabalhar sem extensa readaptação, pois suas profissões foram profundamente transformadas, nos últimos cem anos, em grande parte pelas descobertas científicas e pelos desenvolvimentos tecnológicos.
O médico (para pegar só esse exemplo) não saberia o que fazer com tomógrafos, equipamentos de ultrassonografia, ressonância magnética, cintilografia, não conheceria a maior parte dos remédios hoje disponíveis, ficaria abismado, dentro dos centros cirúrgicos, com as técnicas cirúrgicas, as operações feitas com a ajuda de microcâmeras, o uso do laser, e de tantas outras coisas. Ele teria, na realidade, que reaprender a exercer a sua profissão.
O mesmo vale para o engenheiro e para quase todas as outras profissões que já existissem cem anos atrás.
E o professor? Este, em contraste com o médico, provavelmente entraria sem problemas numa sala de aula típica de nossas escolas e, ressalvada alguma desatualização nos conteúdos (que estariam meio envelhecidos), não teria a menor dificuldade em continuar a dar aulas do mesmo jeito que o fazia há 100 anos – porque esta é a forma que a maior parte dos professores de hoje ainda dá aulas. Ele não precisaria, de forma alguma, reaprender a exercer a sua profissão.
Por que esta diferença? Por que este contraste? Por que, de todas as áreas de nossa sociedade, a educação escolar é a que mais tarda em se valer das tecnologias de informação e comunicação que hoje estão disponíveis?
Se a educação escolar deve, hoje, preparar as pessoas para viverem, como indivíduos, cidadãos e profissionais, no século XXI, em que a presença da tecnologia na vida diária, social e profissional certamente será maior ainda, por que não nos valemos, para educar, dos recursos tecnológicos à nossa disposição?
Não há nada sagrado e permanente nas tecnologias que usamos para educar.
Antigamente, usava-se apenas a voz. Sócrates, talvez, seja o maior educador que se valeu exclusivamente de sua voz para educar. Ele chegou até mesmo a criticar o uso de materiais escritos (textos) na educação: segundo ele, textos, além de enfraquecer nossa memória, não permitem a interação e o diálogo que, para ele, era essencial na educação.
Apesar da oposição de Sócrates, as tecnologias envolvidas na preparação de materiais escritos entraram, e entraram para ficar, na educação.
Originalmente manuscritos, os textos, a partir de meados do século XV, começaram a ser impressos - o livro impresso sendo mais uma tecnologia que alterou profundamente nossa forma de educar.
Hoje não saberíamos educar sem usar materiais escritos para preparar nossas aulas, sem poder esperar que nossos alunos tenham acesso a livros texto, livros paradidáticos, enciclopédias, revistas, jornais, e materiais impressos de toda a ordem. Levou quase 500 anos para livros e revistas serem vendidos, por baixo preço, em bancas que encontramos a cada esquina, e para se tornarem onipresentes na educação.
É possível que daqui a uns vinte anos, quem sabe menos, as pessoas olhem para trás e se perguntem como é que nós educávamos, no final do século XX, sem computadores, sem redes digitais que transmitem informações multimídia de um canto para o outro do mundo em microssegundos, sem ferramentas de busca e pesquisa que nos permitem encontrar qualquer informação em segundos, sem poder nos comunicar instantaneamente uns com os outros independentemente do local em que nos encontramos. Ou será que daqui a vinte anos ainda estaremos educando do mesmo jeito de hoje, do mesmo jeito que o fazia, cem anos atrás, o professor congelado, usando apenas as tecnologias da voz, do livro, do giz e do quadro negro?
http://br.geocities.com/sjtadeu_qsol/tecnologianaeducacao_Chaves.doc

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias

"Educar é colaborar para que professores e alunos transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem. É ajudar os alunos na construção da sua identidade, do seu caminho pessoal e profissional - do seu projeto de vida, no desenvolvimento das habilidades de compreensão, emoção e comunicação que lhes permitam encontrar seus espaços pessoais, sociais e profissionais e tornar-se cidadãos realizados e produtivos." Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias, José Manuel Moran. Clique no link acima e leia o texto na íntegra.

Aula sobre o Writer

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